O COBOL é uma linguagem de programação voltada para os setores comercais. Orientada a objeto é usada principalmente no mercado de finanças e em alguns setores administrativos do governo e de empresas.
Conforme pesquisas feitas pelo Gartner Group em 1997 80% dos usuários deste sistema de linguagem são da área de negócios. O COBOL era muito utilizado e implantado em grandes computadores, principalmente naqueles que tem grande importância em escala de processamento em lotes de empregabilidade. Porém com o crescimento e avanço rápido das novas mídias e da era digital, muito usuário tem buscando por novas plataformas, mais modernas, simples de entendimento e com grande funcionalidade. Muitas empresas tem até mesmo substituídas a linguagem por programas mais avançados. Hoje em dia muitas o COBOL é usado para preservar linguagens já existentes, através da programação do mesmo.
Criado com parte de um departamento de Defesa dos E.U.A em meados de 1959, tinha com base a linguagem de programação de Design do Grace Hopper, conhecido como “mãe” de COBOL. Seu objetivo era ser uma linguagem até então temporária, simples e leve de programação para processamento de dados. Porém foi se expandido cada vez mais e acabou-se por se tornar uma linguagem padrão (1968) e generalizada. Sendo sempre revisada, seu último padrão é ISSO/IEC1989:. 2014.
Com uma construção gramatical totalmente é inglês é projetada para formatação de documentação totalmente legível, porém em seu dicionário há mais de 300 palavras próprias e preservadas. Dividia em quatro tópicos: identificação de dados, de procedimento e de ambiente, seguindo a hierarquia de cada divisão, e seus rígidos procedimentos de parágrafos, sentenças e seções.
Muitos cientistas de computação acadêmicas criticaram durante muitos anos a linguagem COBOL, por sua linguagem de difícil compreensão, suporte pobre para programação estruturada e processo de design escasso. Porém vale ressaltar que quando o aplicativo fora criado, nenhum cientista fora envolvido na construção do mesmo.